ESPETÁCULOS

MARINA -UMA HISTÓRIA DE CORDEL - 2011





(Muitas versões de uma mesma história se tornam uma nova história!)

Dos dez anos de (R)existência , Marina é sem dúvida um dos partos mais difíceis para Companhia Teatro da Meia-noite, um parto demorado, complicado e tardio, uma gestação de risco artístico e emocional,  cheia de traumas e medos, talvez uma provação para quem pensa em viver de arte, ou para quem é capaz de gestar sonhos, afinal gestar sonhos só é uma atitude responsável, quando somos capazes de torná-los REALIDADE!
Marina nasce por muitas mãos, autores que invadem uma obra existente, devoram-na, e reescrevem uma velha nova história, o que traz de novo é a rima, uma nova sina para quem estar habituado a prosa!
Marina é tragicomédia greco-alagoana contemporânea, inspirada no movimento armorial, ela mistura linguagens  e gêneros, o espetáculo acontece no século XVIII  em Alagoas, e trata de conflitos emocionais seculares que perduram até hoje, amor proibido, abuso de poder, trapaças e farsas, esses últimos tão comuns em nosso cotidiano alagoano.
Marina (o espetáculo) foi uma cria rebelde (um experimento de inversão de papéis, criação dominando o criador), e se mostrou assim em sua própria persona durante todo o processo, deletando memórias, acovardando corajosos, arrancando máscaras, e apresentando novos personagens cínicos, dissimulados falsos frágeis e violentos.
Se deliciem com o resultado desse experimento, ele é fruto do limite da exaustão coletiva de uma companhia que ainda existe e resiste em criar e trazer resultados, se vão gostar do que vão ver já não nos interessa, o que nos interessa é causar uma inquietude capaz de despertar no outro a capacidade de fazer o melhor!
O espetáculo é interpretado por grandes atores alagoanos: Bethe Miranda (Marina), Marcos Vanderlei (Mateu – Contador de História), Naéliton Santos (Coronel), Rilton Costa (Alonso), com a Direção de Waneska Pimentel.

JULIEN COSTA



FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: Júnior Rodrigues (1ª versão); Bethe Miranda (2ª versão); Julien Costa e Guilherme Ramos (versão final).
Direção: Waneska Pimentel
Atores (em ordem alfabética): Bethe Miranda; Marcos Vanderlei; Naéliton Santos; Rilton Costa
Trilha Sonora: Guilherme Ramos (concepção).
Figurino e Adereços: Robertson Costa (concepção). Bonecos: Júnior Rodrigues (concepção e execução).
Costureiras: Belinha;
Maquiagem: Rochelli Messias
Cenário: Julien Costa (1ª concepção), Waneska Pimentel (2ª concepção). Ítalo e Júnior Rodrigues (Execução). Aguinaldo Jr. (Projetista).
Material Gráfico: Guilherme Ramos (concepção)
Coordenação de Produção: Rochelli Messias
Realização: FUNARTE – Prêmio Funarte Myriam Muniz 2009.
Produção Geral: Cia Teatro da Meia-Noite Artistas Associados
Co-Produção: Orquídeas de Fogo
Idealizador: Guilherme Ramos. Co-Idealizador: Júnior Rodrigues
Apoio Cultural: SESC-Alagoas, SECULT/Al, CENARTE, FMAC.

MEU PÉ DE FULÔ - 2010




O ESPETÁCULO

“MEU PÉ DE FULÔ”, espetáculo infantil contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2008, inspirado no texto de Paulo Sarmento, digo, readaptado, pois apesar da integridade total do texto, novos elementos foram incorporados a trama, uma trilha sonora original regionalista criada cena a cena, animações e cenários virtuais em preto e branco relembrando os desenhos da literatura de cordel, onde pontuam tempo e espaço, além da alusão ao teatro mambembe, ao teatro de animação e a mistura multifacetada dos gêneros: Teatro e Audiovisual, uma deliciosa brincadeira onde homenageamos as Manifestações da Cultura Popular Nordestina, através de releituras nos figurinos e adereços, os contadores de história, os livros infantis, as fábulas, onde podemos sonhar e ir além, tornar nossos sonhos infantis em realidade. (Julien Costa)
FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: Paulo Sarmento.
Direção Geral: Julien Costa.
Elenco (por ordem de entrada): Jéssica Santos (Rosinha), Paulo Sarmento (João Cravo), Lucas Darlan (Zé Fulô I) e Edson Pepo (Zé Fulô II).
Direção Musical: Lima Neto.
Trilha Sonora Original: Paulo Sarmento, Lima Neto e Julien Costa.
Interpretes: Lima Neto, Rochelli Messias, Laís Queiroz, Mariana Fagundes, Edson Pepo, Paulo Sarmento e Julien Costa.
Músicos: Cícero Ferreira da Silva (Sanfona e Zabumba), Edson Pepo (Pandeiro e Surdo I), Luiz Gonzaga dos Santos (Surdo II), João Roberto Silva dos Santos (Taró), Elias Procópio de Lima (Viola Sertaneja), Chau do Pife (Pífano), Edson de Lima (Trombone) e Tércio Smith (Viola I e Viola II).
Mixagem/Masterização: Clilton Feitosa.
Sonoplastia e projeção: Rilton Costa (execução).
Iluminação: Julien Costa (concepção) e Moab Oliveira (concepção e execução).
Cenografia: Claudemir Santos e Junior Rodrigues (concepção); Fernando Pedroza Jr (1º esboço).
Animação: Weber Bagetti/Núcleo Zero (criação), Guilherme Ramos e Luiz Siqueira (1º esboço).
Figurinos: Robertson Costa (concepção) e Valéria Monteiro (execução).
Adereços e Materiais de cena: Robertson Costa (concepção), Junior Rodrigues (concepção e execução) e Luiz Gonzaga dos Santos (execução).
Maquiagem: Robertson Costa, Julien Costa (Concepção), Pierre Pellegrine (concepção e 1ª execução), Rochelli Messias e Rilton Costa (execução).
Desenhos de figurinos/adereços/materiais de cena: Jaguar SS.
Material Gráfico: Weber Bagetti/Núcleo Zero (criação).
Coordenação/Produção do projeto: Bethe Miranda e Robertson Costa.
Patrocínio: PETROBRAS
Realização: Companhia Teatro da Meia-Noite, FUNARTE, Ministério da Cultura, Governo Federal.

Apoio Cultural: SESC/AL, Fundação Municipal de Ação Cultural de Maceió, Secretaria Municipal de Comunicação, Prefeitura de Maceió, Secretaria Executiva de Estado da Cultura de Alagoas, Governo do Estado de Alagoas, Universidade Federal de Alagoas/ProEx, Agência Núcleo Zero e Restaurantes: Divina Gula, Bodega do Sertão e Sou Jorge Petiscaria.





INSÔNIA - 2007



S Em “Insônia” (o conto) o único personagem narra, em primeira pessoa, delírios que o fizeram despertar. Durante a noite, a dúvida obsessiva entre um "sim" e um "não" o atordoa e o confunde, frustrando a vontade de dormir. “Insônia” (o espetáculo) traz aos palcos o que durante 60 anos tirou o sono de apenas “leitores”. A apresentação tem 60 minutos, pois, além de fazer uma alusão aos 60 anos da obra (1947-2007), refere-se às divisões básicas de tempo (60 segundos = 01 minuto; 60 minutos = 01 hora), simbolicamente, o relógio e seu “tic-tac” (segundo Graciliano, um “sim-não”).

FICHA TÉCNICA

Conto: Graciliano Ramos.
Dramaturgia/Direção: Guilherme Ramos.
Figurino/Cenografia/Adereços: Júnior Rodrigues.
Maquiagem: Rochelli Messias.
Sonoplastia: Guilherme Ramos (concepção) e Robertson Costa (execução).
Iluminação: Guilherme Ramos e Julien Costa (plano) e Guilherme Ramos (execução).
Elenco: Marcos Vanderlei (Insone).
Projeto Gráfico: Jaguar SS e Luiz Siqueira.
Realização: Companhia Teatro da Meia-Noite Artistas Associados.
Patrocínio: Programa BNB de Cultura 2007 e Governo Federal.


BARCA DO INFERNO - 2006




Abordagem estética e cômica do clássico de Gil Vicente “O Auto da Barca do Inferno” (séc. XVI), feita pela Companhia Teatro da Meia-Noite, a exemplo do grande mestre português, critica a sociedade em que vive e atua. O texto (adaptação livre de Lael Correia) “Barca do Inferno” apresenta as personagens recém-mortas, arraigadas em suas vicissitudes e aos seus pertences mundanos, esperançosos de levá-los consigo ao céu ou inferno. Numa linguagem de fácil compreensão e caracterizada nos “dizeres” populares regionais nordestinos todos se apresentam ao julgo do Anjo e do Diabo. São eles: Delegado, Secretário de Cultura, Brigite, Joanes..., esperançosos de aliviarem suas “cargas”.
São cinco atores interpretando onze personagens caracterizados num universo misto de cores e texturas, trejeitos arquetipados e formas extravagantes (características marcantes da comédia), visando salientar uma sociedade de valores superficiais e distantes dos princípios fraternais da convivência; onde as pessoas se reconhecem mais pelo que aparentam do que pelo que são ou valem, afastando-se da boa ética social e ressaltando os jogos de poder; onde mais vale a trapaça que a justiça; o proveito do privilégio, do que o bem servir.

FICHA TÉCNICA

DRAMATURGIA: Lael Correia.
DIREÇÃO: Júnior Rodrigues.
COORDENAÇÃO/PRODUÇÃO: Bethe Miranda e Lima Neto.
ELENCO (em ordem alfabética):
Bethe Miranda - Delegado, Comerciante e Brigite.
Lima Neto - Secretário de Cultura, Deputado e Pregador.
Naeliton Santos - Secretário de Cultura, Deputado e Pregador.
Marcos Wanderley - Diabo.
Paulo Irapuan - Coronel, Agiota e Joanes.(primeira temporada)
Paulo Sarmento - Coronel, Agiota e Joanes.(Segunda Temporada)
Rochelli Messias - Anjo.
FIGURINO: Iza Cavalcanti e Robertson Costa (concepção), Luzenira (costureira), Beto Macumba e Bruno Lira (adereços).
TRILHA SONORA: Guilherme Ramos e Lima Neto. Participação especial: Julien Costa.
DIREÇÃO MUSICAL: Guilherme Ramos e Lima Neto.
PRODUÇÃO MUSICAL: Clilton Feitosa.
SONOPLASTIA/ILUMINAÇÃO: Edson Pepo (execução).
PLANO DE LUZ: Junior Rodrigues.
PROJETO GRÁFICO: Fernando Pedroza e Guilherme Ramos.
ASSESSORIA DE IMPRENSA: Raquel Brandão.
PATROCÍNIO: Petrobras.
REALIZAÇÃO: Funarte, Lei de Incentivo à Cultura - Ministério da Cultura e Companhia Teatro da Meia-Noite.
APOIO CULTURAL: Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), Secretaria Executiva de Cultura do Estado de Alagoas (SECULT), Serviço Social do Comércio (SESC Alagoas) e Teatro Marista Irmão Thomé.


PAIXÃO DO RISO - 2003-2006

103 Apresentações - 70 mil Espectadores


"Paixão do Riso” é um espetáculo de rua, que podemos utilizá-lo em espaços não-convencionais, onde traz à tona um tema bastante abrangente dentro do contexto sócio-político de nosso país. Tem um apelo claro à responsabilidade de todos os setores da sociedade – privado, público e comunitário – atingindo diretamente a platéia em seu íntimo. O texto é fruto de criação coletiva da Companhia Teatro da Meia-Noite e inspira-se nas “realidades” do Estado de Alagoas, exprimindo em linhas mistas de poesia, sarcasmo e humor o drama travado no nosso dia-a-dia enquanto artistas e/ou cidadãos, tratando de forma crítica, a “fome” de modo geral, numa tragicomédia corrosiva. Um cortejo de abertura ilustra a neutralidade de figuras que compõem a “via crucis do cotidiano”, exprimindo a esperança e a fé de um povo (representado por sete clowns), necessitado das mensagens que se encerram na própria música que cantam. Surge uma figura multi-personal, o palhaço de circo. Ele representa não só as piruetas que a sobrevivência impõe ao povo para sua existência, mas também sua cultura e religiosidade – fontes latentes de expressão na longevidade das civilizações. Do alto de suas pernas de pau, a figura, imaculada, transfigura-se no “Inominável”, um Deus que tudo vê e tudo ouve (e que, ao mesmo tempo, representa o Guerreiro, manifestação folclórica tipicamente alagoana), sem interferir no livre arbítrio humano, para apresentar o personagem principal da tragicomédia que se inicia (sua imagem e semelhança): o clown Jesus Romário da Silva Messias – o “Messias” – filho de José, o Pedreiro e de Maria, a faxineira, que é transfigurado no representante máximo de um povo, a sua Cultura. É neste ínterim que o Clown-Cristo-Cultura vive e revive, num redemoinho de sensações e citações de pensadores gregos, Bertold Brecht, Antonin Artaud, Samuel Beckett, Augusto Boal, Plínio Marcos, Paulo Freire, Graciliano Ramos, Clarisse Lispector, entre outros, mesclando a história do nazareno Jesus Cristo com a nossa história de cada dia... a nossa cultura... enquanto “filhos” de um mesmo “Pai”. A cultura, segundo a visão desta companhia, humilha-se, sub-existe e ressurge do povo para sua expressão. Neste processo, a fome representa as necessidades básicas, atemporais e “policosmopolíticas” de qualquer nação ou núcleo social, que vão desde a falta de pão até a falta de educação mínima. Jesus Romário da Silva Messias – o “Messias” – representa o elemento capaz de unificar todo o povo e suprir suas necessidades... Mas não antes de passar pelos seus maiores algozes: o capital, o poder público e o próprio povo em sua ignorância.
FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: Guilherme Ramos, Julien Costa, Júnior Rodrigues e Lima Neto.
Direção: coletiva.
Figurino e Maquiagem: criação coletiva.
Adereços: Júnior Rodrigues.
Sonoplastia (ao vivo): Edson Pepo, Lima Neto e Guilherme Ramos.
Contra-regra: Júnior Rodrigues.
Elenco (por ordem de entrada):
• Lima Neto (Profeta);
• Edson Pepo (Palhaço e o "Inominável");
• Guilherme Ramos (Clown Negro e Jesus Romário da Silva Messias);
• Robertson Costa (Clown Azul e Rei Azul);
• Julien Costa (Clown Vermelho, Rei Vermelho e Pai/José);
• Rochelli Messias (Clown Verde e Esperança),
• Bethe Miranda (Clown Amarelo, Povo Ateu, Soldado e Mãe/Maria).


CINCO PARA O CADAFALSO - 2002


“Noite na Taverna”, de Álvares de Azevedo (1831-1852), considerada uma das mais importantes obras do romantismo brasileiro, é a base do espetáculo Cinco para o Cadafalso, que o grupo alagoano CIA Teatro da Meia-Noite apresenta desde abril de 2002.
Os contos de “Noite na Taverna” estão repletos de assombros e angústias. Os personagens, transtornados pelo vinho, vão amaldiçoando todos os princípios humanos e recorrem à memória para narrar fatos estranhos do passado. O que é narrado constitui um desfile de paixões e loucuras tão fortes que lembram as mais violentas e arrebatadoras tragédias shakespearianas. Cinco para o Cadafalso traz adaptação e direção geral assinada por Guilherme Ramos (que também atua), além de Bethe Miranda, Julien Costa, Júnior Rodrigues e Lima Neto no elenco. Foram cinco meses de pesquisa e concepção do texto, além de nove meses de ensaio e produção. O resultado é um espetáculo caprichoso e macabro, cuja riqueza dos figurinos e maquiagem, além da trilha sonora original, podem ser comparadas às grandes produções nacionais do teatro contemporâneo.
A decisão de adaptar o texto de Álvares de Azevedo – “que sonhou e amou na vida” – deu-se pela consagração secular da sua obra e a semelhança com a tradição novelística brasileira. Com esse projeto, pode-se levar às mais diversas platéias, principalmente estudantes de nível médio, pré-vestibulares e acadêmicos de letras e afins, a inédita dramatização de uma das maiores obras da literatura nacional, em comemoração ao sesquicentenário do falecimento do autor. O espetáculo traz aos palcos o que durante mais de 150 anos aterroriza apenas os leitores. As terríveis aventuras contadas numa “noite do século” agora serão inoculadas, como um poderoso veneno, nas veias de um novo público, de um novo espaço: o teatro. Para essa produção foi composta uma trilha sonora original para o espetáculo – que vai do medieval, do barroco ao clássico – e conta com a participação do Quarteto de Cordas Pau Brasil, do Coro Prisma de Maceió, da pianista Selma Brito, da violoncelista e flautista Miran Abs, do barítono Eduardo Xavier (criador da música de encerramento do espetáculo) e do violonista Milson Fireman (que também assina as composições e a direção musical), todos competentes músicos alagoanos. A caracterização dos personagens, concebida por Iza Cavalcanti e Robertson Costa e os adereços cênicos, confeccionados por Júnior Rodrigues, foram inspirados na realidade encontrada nos tempos antigos da Europa. Já o cenário, criação de Guilherme Ramos e Pablo Maia, reproduz uma taverna italiana do início do século XIX, mas recebe um tratamento especial – ao seu redor há uma espécie de “zona fantasma”, atemporal, simbolizando os mais diversos usuários de uma taverna italiana, como bêbados e prostitutas, rendidos ao marasmo e à mediocridade. Nesse contexto, todo o material gráfico, elaborado pelos irmãos Weber e Werner Bagetti, traduz primorosamente a estética do espírito que moveu esta produção.


Cinco Para o Cadafalso não é agradável. É cruel. Como qualquer um de nós não precisa ser. Sua estranha aura (o Mal?) corre invisível por todo o palco, como o sangue aflito nas veias do condenado ao encarar seu carrasco.

FICHA TÉCNICA

Direção Geral e Dramaturgia: Guilherme Ramos.
Direção de Elenco: Júnior Rodrigues.
Produção: Pablo Maia, Robertson Costa e Rochelli Messias.
Pesquisa de Época e Figurino: Iza Cavalcanti e Robertson Costa.
Cenografia: Guilherme Ramos e Pablo Maia.
Sonoplastia: Robertson Costa.
Iluminação: Guilherme Ramos (concepção) Rochelli Messias (execução).
Técnica Corporal: Sônia Barros.
Trilha Sonora Original: Milson Fireman.
Direção Musical: Adelson Felix “Baigon” e Milson Fireman.
Desenhista: Jaguar SS.
Projeto Gráfico: Weber e Werner Bagetti.
Fotos: Philipe Medeiros.
Músicos:
· Quarteto de Cordas Pau-Brasil (Almir Medeiros – cello; Catarina de Labouré – viola; Jair Barbosa – violino I e Dário Américo – violino II);
· Selma Brito (piano);
· Miran Abs (cello e flauta);
· Milson Fireman (violão);
· Coro Prisma de Maceió (regência: Gustavo Campos);
· Eduardo Xavier (barítono).
Elenco (por ordem de entrada):
· Julien Costa (Claudius Hermann);
· Júnior Rodrigues (Gennaro);
· Lima Neto (Bertram);
· Guilherme Ramos (Johann);
· Bethe Miranda (Luccia).
Participação Especial:
· Chico de Assis (voz de Macário);
· Alberto do Carmo, Bruno Stering e Waneska Pimentel (voz de Satan).

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